O perfume masculino Pure XS é o excesso em seu estado puro, fantasia implícita, explícita e autêntica. Pure XS é a dualidade de um homem com educação nobre e poder sexual. Ele combina decência e ousadia, vício e virtude com resultados magnéticos. O nome se entrega aos extremos. Pure (puro), como a pureza da beleza masculina ou do desejo e do erotismo. 

XS revela o sexo e o excesso do personagem no centro da história; as reações que ele incita e a fragrância que oscila entre o frescor e o fogo. Pure XS é um oriental vibrante, magnético e refrescante, alternando permanentemente entre frio e calor, suave e intenso. Duas sensações no limite, roçando-se, atraindo-se e ecoando entre si. 

O primeiro excesso: frescor explosivo. Durante esta preliminar, os sentidos ficam selvagens e o paladar fica dormente com uma overdose de gengibre quase gelado. Uma mordida saborosa, deliciosa, provocante, afrodisíaca. Uma segunda brisa carnal: a cremosidade verde da seiva vegetal e do tomilho ultramasculino. 

O segundo excesso e a dupla indecência: sensualidade ardente. A canela adiciona um toque picante e faz as bocas se encherem de água. Um pecado apimentado! Seguido por uma onda de poder com baunilha profunda e nobre, infundida com inflexões de couro-licor-almíscar. 

Doce animalidade. Finalmente, é hora de se soltar e ceder ao calor pulsante da mirra polvilhada com açúcar. Uma sensação de pele superaquecida para entrar em um estado alterado. E, rapidamente, um desejo puro de se entregar mais uma vez.

Paco Rabanne está sempre onde menos se espera. Iconoclasta, pouco convencional, essencial. Captura o espírito do tempo apenas para ir à contramão. Com um dom para a provocação, herdado de seu fundador, culto com ironia. Em Paco Rabanne a criação é um choque e sempre foge da norma. As fragrâncias dizem não à conformidade e sim a todas as fantasias.

A Fragrância:

Pure XS é um oriental vibrante, magnético e refrescante, alternando permanentemente entre frio e calor, suave e intenso. Duas sensações no limite, roçando-se, atraindo-se e ecoando entre si. 

O primeiro excesso: frescor explosivo. Durante esta preliminar, os sentidos ficam selvagens e o paladar fica dormente com uma overdose de gengibre quase gelado. Uma mordida saborosa, deliciosa, provocante, afrodisíaca. Uma segunda brisa carnal: a cremosidade verde da seiva vegetal e do tomilho ultramasculino. O segundo excesso e a dupla indecência: sensualidade ardente. A canela adiciona um toque picante e faz as bocas se encherem de água. Um pecado apimentado! 

Seguido por uma onda de poder com baunilha profunda e nobre, infundida com inflexões de couro-licor-almíscar. Doce animalidade. Finalmente, é hora de se soltar e ceder ao calor pulsante da mirra polvilhada com açúcar. Uma sensação de pele superaquecida para entrar em um estado alterado. E, rapidamente, um desejo puro de se entregar mais uma vez.

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